RECORDAÇÕES...
...DAS OLIMPÍADAS 2008
"Lançar a esta hora foi muito complicado. De manhã só estou bem é na caminha."
Marco Fortes - Lançador do Peso, classificado em 38º.
"A arbitragem estava feita para ganhar a chinesa."
Telma Monteiro - Judoca, classificada em 9º lugar.
"Não me dou nada bem com este tipo de competições."
Vânia Silva - Lançadora do Martelo, classificada em 46º.
"Entrar neste estádio cheio bloqueou-me um pouco. Acabei a prova fresco, o que é estranho."
Arnaldo Abrantes - Velocista, último lugar nos 200m.
"Vou de férias. Não vou participar nos 5.000 metros porque não vale a pena."
Jessica Augusto - Meio Fundista, eliminada nos 3.000 metros obstáculos.
"A égua entrou em histeria com o écran de video."
Miguel Ralão Duarte - Cavaleiro, desistiu na disciplina de «dressage».
"Ai Cara**o! Ainda bem que já passou a prova".
"Vanessa Fernandes - Atleta de Triatlo, Medalha de Prata".
"Aproveito a ocasião para deixar uma palavra de confiança e homenagem a todos os atletas portugueses participantes nos Jogos Olímpicos."
José Sócrates - 1º Ministro que não foi a Pequim.
A actuação da equipa olímpica portuguesa em Pequim foi o espelho do estado do país: patéticos, irresponsáveis e pequeninos.
A estupidez natural é tanta que o Presidente do Comité Olímpico Português se viu obrigado a ir para a televisão pedir brio e profissionalismo aos seus atletas.
Pessoalmente, acho que a atitude dos atletas portugueses foi, perfeitamente, legítima, principalmente porque os vejo como um produto acabado da «Geração Sócrates».
Não se podia pedir à «Geração Sócrates» que fosse profissional quando o exemplo máximo de governação reside num engenheiro amador.
É óbvio que os atletas se comportaram como uns labregos amadores, quais funcionários públicos olímpicos que foram à China passear com o dinheiro dos contribuintes portugueses (15 milhões de euros foram gastos com estes atletas pouco olímpicos) e fazer aquilo que qualquer funcionário público português faz diariamente: nenhum. E, tal como o seu líder espiritual, a «Geração Sócrates» não assume quaisquer responsabilidades sobre a merda que faz ou diz.
Para Sócrates, a responsabilidade do estado miserável deste país nunca será da sua governação de contabilista: é do governo anterior; é da crise internacional; é do preço do petróleo; é do aumento das matérias-primas.
Para o atleta olímpico português a culpa foi das manhãs, dos árbitros, dos estádios cheios de gente.
Para o atleta português o ideal seria que os Jogos Olímpicos tivessem decorrido num descampado ermo ao lado da Reboleira Norte, à porta-fechada e sem pressão mediática.
Eu sugiro que Massamá se oriente e organize os Jogos Olímpicos de Massamá - vai estar à pinha de atletas portugueses a bater recordes mundiais uns atrás dos outros.
Sócrates está a criar uma geração de meninos. De meninos tolinhos e com uma estupidez olímpica só comparada à do seu líder espiritual.
"Lançar a esta hora foi muito complicado. De manhã só estou bem é na caminha."
Marco Fortes - Lançador do Peso, classificado em 38º.
"A arbitragem estava feita para ganhar a chinesa."
Telma Monteiro - Judoca, classificada em 9º lugar.
"Não me dou nada bem com este tipo de competições."
Vânia Silva - Lançadora do Martelo, classificada em 46º.
"Entrar neste estádio cheio bloqueou-me um pouco. Acabei a prova fresco, o que é estranho."
Arnaldo Abrantes - Velocista, último lugar nos 200m.
"Vou de férias. Não vou participar nos 5.000 metros porque não vale a pena."
Jessica Augusto - Meio Fundista, eliminada nos 3.000 metros obstáculos.
"A égua entrou em histeria com o écran de video."
Miguel Ralão Duarte - Cavaleiro, desistiu na disciplina de «dressage».
"Ai Cara**o! Ainda bem que já passou a prova".
"Vanessa Fernandes - Atleta de Triatlo, Medalha de Prata".
"Aproveito a ocasião para deixar uma palavra de confiança e homenagem a todos os atletas portugueses participantes nos Jogos Olímpicos."
José Sócrates - 1º Ministro que não foi a Pequim.
A actuação da equipa olímpica portuguesa em Pequim foi o espelho do estado do país: patéticos, irresponsáveis e pequeninos.
A estupidez natural é tanta que o Presidente do Comité Olímpico Português se viu obrigado a ir para a televisão pedir brio e profissionalismo aos seus atletas.
Pessoalmente, acho que a atitude dos atletas portugueses foi, perfeitamente, legítima, principalmente porque os vejo como um produto acabado da «Geração Sócrates».
Não se podia pedir à «Geração Sócrates» que fosse profissional quando o exemplo máximo de governação reside num engenheiro amador.
É óbvio que os atletas se comportaram como uns labregos amadores, quais funcionários públicos olímpicos que foram à China passear com o dinheiro dos contribuintes portugueses (15 milhões de euros foram gastos com estes atletas pouco olímpicos) e fazer aquilo que qualquer funcionário público português faz diariamente: nenhum. E, tal como o seu líder espiritual, a «Geração Sócrates» não assume quaisquer responsabilidades sobre a merda que faz ou diz.
Para Sócrates, a responsabilidade do estado miserável deste país nunca será da sua governação de contabilista: é do governo anterior; é da crise internacional; é do preço do petróleo; é do aumento das matérias-primas.
Para o atleta olímpico português a culpa foi das manhãs, dos árbitros, dos estádios cheios de gente.
Para o atleta português o ideal seria que os Jogos Olímpicos tivessem decorrido num descampado ermo ao lado da Reboleira Norte, à porta-fechada e sem pressão mediática.
Eu sugiro que Massamá se oriente e organize os Jogos Olímpicos de Massamá - vai estar à pinha de atletas portugueses a bater recordes mundiais uns atrás dos outros.
Sócrates está a criar uma geração de meninos. De meninos tolinhos e com uma estupidez olímpica só comparada à do seu líder espiritual.