A pressa é inimiga da ligação. Amigos, amigos, passwords à parte. Antes só que em chats aborrecidos. A arquivo dado não se olha o formato.
Diz-me que chat frequentas, dir-te-ei quem és. Para bom servidor, uma password basta. Não adianta chorar sobre o arquivo deletado. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
Em terra off-line, quem tem um 486 é rei. Hacker que ladra, não morde. Mais vale um arquivo no HD do que dois a baixar. Mouse sujo limpa-se em casa.
É melhor prevenir do que formatar. O barato sai caro. E lento. Quando a esmola é demais, o santo desconfia que há vírus anexado.
Quando um não quer, dois não teclam. Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece. Quem clica, seus males multiplica. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
Quem envia o que quer, recebe o que não quer. Quem não tem banda larga, caça com modem. Quem nunca errou que aperte a primeira tecla. Quem semeia e-mails colhe spams.
Quem tem dedo vai a Roma.com. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual. Vão-se os arquivos, ficam os back-up.
Uma professora cubana mostra aos alunos um retrato do Bush e pergunta-lhes: “Quem é este no retrato?” Silêncio absoluto. “Eu vou ajudar-vos um pouco. É por culpa deste senhor que nós estamos a passar fome”. “Ah, professora! É que sem a barba e o uniforme não conseguíamos reconhecer!”