O ORELHAS
“Doutor, eu tenho um problema que me deixa muito constrangida e, por isso, desejo fazer uma operação plástica…”
“O que é?”
“Tenho os lábios vaginais muito grandes e morro de vergonha , mas, por favor Doutor, eu quero sigilo absoluto. Isto é muito constrangedor!”
Depois da operação, a paciente acorda da anestesia e vê ao seu lado na cama, três bonitas rosas vermelhas. Furiosa, ela telefona ao cirurgião:
“Bolas, Doutor! Eu pedi-lhe sigilo absoluto! Ao acordar, já me deparo com três rosas… O Doutor contou a alguém?”
“Não, senhora! A primeira rosa fui eu quem deu, em agradecimento por me haver escolhido como cirurgião. A segunda rosa, quem a ofereceu foi a enfermeira que me acompanhou na sua cirurgia e simpatizou muito com a senhora”.
“E a terceira?”
“Foi de um rapaz que estava internado na área de queimados, em agradecimento pelo par de orelhas novas que lhe foram implantadas!”
“O que é?”
“Tenho os lábios vaginais muito grandes e morro de vergonha , mas, por favor Doutor, eu quero sigilo absoluto. Isto é muito constrangedor!”
Depois da operação, a paciente acorda da anestesia e vê ao seu lado na cama, três bonitas rosas vermelhas. Furiosa, ela telefona ao cirurgião:
“Bolas, Doutor! Eu pedi-lhe sigilo absoluto! Ao acordar, já me deparo com três rosas… O Doutor contou a alguém?”
“Não, senhora! A primeira rosa fui eu quem deu, em agradecimento por me haver escolhido como cirurgião. A segunda rosa, quem a ofereceu foi a enfermeira que me acompanhou na sua cirurgia e simpatizou muito com a senhora”.
“E a terceira?”
“Foi de um rapaz que estava internado na área de queimados, em agradecimento pelo par de orelhas novas que lhe foram implantadas!”