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Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

O TREMOR DE TERRA

Só hoje começaram a ser divulgadas as primeira imagens sobre os efeitos do tremor de terra que se fez sentir há dias em Portugal (principalmente na zona do Algarve).

ACONTECE!?!

O Ricardo casou com uma tipa virgem e, no dia seguinte foi ao médico:
”Doutor, o problema é o seguinte: Casei-me ontem. A minha mulher é virgem. Tentei, mas não consegui, porque não entrou”.
”Leve esta pomada e passa no pénis que vai entrar, ok?” - receitou o médico.
No dia seguinte, o tipo volta.
”Doutor, não entrou”.
”Não é possível! Leve este produto aqui. É uma pomada especial para isso mesmo. Aplique-a bem que vai entrar, ok?”
E no dia seguinte, lá estava o rapaz outra vez:
”Doutor, não entrou”.
”Assim não é possível. Nem acredito. Olhe vou fazer uma última tentativa. Leve esta pomada alemã que, por acaso, recebi hoje. Só tem um detalhe: ela tem de ser usada com leite. Você passa a pomada e coloca o pénis num copo de leite”.
E no dia seguinte o Ricardo voltou:
”Doutor, não entrou”.
E o médico assustado:
”Não entrou? Como?”
”Não entrou no copo...”

SENSIBILIDADES...

...Masculinas
Quando tinha 14 anos, esperava ter, algum dia, uma namorada.
Quando tinha 16 tive uma, mas não havia paixão. Então decidi que necessitava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na Escola saí com uma mulher apaixonada, mas era demasiado emocional. Era tudo urgente, era a rainha dos dramas, chorava todo o tempo e ameaçava suicidar-se. Então decidi que necessitava de uma mulher estável.
Quando tinha 25 anos encontrei uma mulher muito estável, mas aborrecida. Era totalmente previsível e nunca se excitava com nada. A vida tornou-se tão chata que decidi que necessitava de uma mulher mais emocionante.
Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não conseguia acompanhar o seu ritmo. Andava de um lado para o outro sem que nada a detivesse. Fazia coisas impetuosas e flirtava com qualquer um com quem se cruzasse. Fez-me tão miserável como feliz. De inicio foi divertido e enérgico, mas sem futuro. Então decidi procurar uma mulher com alguma ambição.
Quando cheguei aos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão. Decidi então casar-me. Era tão ambiciosa que me pediu o divórcio e ficou-me com tudo o que tinha.
Agora, com 44, prefiro gajas com mamas grandes!

PSICOLOGIA

...INFANTIL
Uma mulher foi viajar durante dois dias para visitar uma amiga doente e, quando voltou a casa, o seu filho abraça-a dizendo-lhe:
“Mãe, mãe, adivinha o que aconteceu na tua ausência? Ontem, enquanto eu estava a brincar dentro do teu roupeiro, o pai entrou no quarto com a vizinha. Tiraram a roupa, deitaram-se na cama e o pai pulou para cima dela e...”
A mãe cobre a boca do menino com a mão e diz-lhe:
“Não diga mais nada agora, meu filho. Vamos esperar que o teu pai volte e tu vais repetir isso! OK?”
O pai volta do trabalho e a mulher atira-se logo a ele:
“Vou-me embora. Vou fazer as malas e vou-me embora”.
“Mas porquê???”
A mãe volta-se para o menino e pede-lhe:
”Fala, meu filho. Conta ao teu pai o que me disseste”.
E o menino:
“Ontem, enquanto eu estava a brincar dentro do teu roupeiro, o pai entrou no quarto com a vizinha. Tiraram a roupa, deitaram-se na cama, o pai pulou para cima dela e eles fizeram o mesmo que tu e o tio Celso fizeram, quando o pai foi viajar no mês passado...”
Moral:
NUNCA SEJA PRECIPITADA(O)! ESCUTE SEMPRE TUDO ATÉ AO FIM, O QUE UMA CRIANÇA TEM PARA LHE DIZER!?!

AZAR!?!

Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a outra:
“Como é que você morreu?”
“Congelada”.
“Ai que horror!!! Deve ter sido horrível! Como é que é morrer congelada?”
“No começo é muito mau: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando... Mas, depois veio um sono muito forte e depois perdi a consciência. E você, como morreu?”
“Eu? De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido me traía. Um dia cheguei a casa mais cedo. Corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente a assistir televisão. Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar, mas também não vi ninguém. Subi até ao sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta”.
“Oh, que pena... Se você tivesse procurado no frigorífico, nós as duas estaríamos vivas...”