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Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

O SPORTING...

...virou o jogo e goleou o Nacional da Madeira
O grande vencedor da 17ª jornada é mesmo o Sporting, depois de esta noite ter batido o Nacional por cinco bolas a uma.
Os leões estiveram a perder até aos últimos quinze minutos da partida, altura em que Carlos Bueno saltou do banco para 4 golos.
Os leões estão agora apenas a três pontos do líder FC Porto.
Afinal ainda há muito campeonato!?!

AZAR

O Benfica sem sorte cede empate com o Boavista.
4 bolas nos "ferros" do Estádio da Luz mantiveram sexta-feira um empate entre o Benfica e Boavista.

O ZÉ E A NELA...


... passeavam de mãos dadas pelo parque da cidade.
Enquanto caminhavam, o rapaz sentia que algo ficava cada vez mais quente no meio das suas pernas e não eram os joelhos...
O desejo do Zé aumentava enquanto caminhavam entre as grandes e sombrias árvores.
O Zé já não aguenta mais de desejo e começa a agarrar a namorada.
No meio do “apalpa-aqui-apalpa-ali”, a Nela interrompe-o, dizendo-lhe:
“Ai, amor! Pára, que eu quero fazer xixi!”
Mesmo contrariado com o pedido, o Zé concorda:
“Está certo, Nelinha. Então vai ali atrás daqueles arbustos”.
Mas o tipo já não se conseguia controlar...
Nervoso e possuído pelo desejo, escuta o som erótico da cuequinha a deslizar pelas coxas grossas da Nela.
Incapaz de se conter, o Zé segue os seus instintos animais e estende o braço até tocar a perna dela.
Suavemente, sobe as mãos mais e mais, até segurar algo grosso e quente, no meio das pernas dela!
Assustado, pergunta:
“Nela! Mudaste de sexo?”
Ela responde, gemendo:
“Não! Mudei de ideias... Estou a cagar!”

DEVOLVIDA


Uma freira velha pediu que escrevessem na sua campa:

"Nascida virgem e falecida virgem".

O Escrivão, achando que eram muitas palavras, resolveu escrever:

"DEVOLVIDA SEM FOD*S!"

AÍ ESTÁ MAIS UMA

Não sei se é verdade... A notícia está aí!
A GNR-BT / PSP-T, nas operações de auto-stop, começou a fiscalizar os CD's ''piratas'' que temos nos carros.
Se os CD's não forem originais, ou então, se não possuirmos o original que deu origem à cópia, a viatura pode ser apreendida e sujeitamo-nos às respectivas sanções previstas na lei.
Retirem os CD's piratas do carro, não vá o "diabo tecê-las" e um dia destes à noite, numa simples operação stop serem multados, lá vão 60 directos, mais a sanção que chega da Sociedade Portuguesa de Autores.
Este controlo começou a ser efectuado na operação Natal e Fim de Ano.

O INFERNO QUE É...

(Enviado pelo nosso amigo Káluanda)
...ANGOLA
Um homem morre e vai para o inferno...
Ao chegar lá, descobre que há um inferno diferente para cada país e decide tentar o menos penoso para passar a sua eternidade.
Vai ao inferno alemão e pergunta:
"O que fazem aqui?"
Disseram-lhe:
"Primeiro põe-te numa cadeira eléctrica durante uma hora. Depois põe-te numa cama de pregos por mais uma hora. Por fim o diabo alemão vem com um chicote e chicoteia-te até à noite".
O homem não gosta do que ouve e vai tentar a sua sorte num outro inferno.
Passa pelo inferno dos EUA, da Rússia, China e muitos mais. Todos eles praticam o mesmo que o inferno Alemão. Mas o que fazer então?
Continua a andar até que descobre uma grande fila no inferno de Angola.
Muito intrigado, pergunta o que fazem nesse inferno, ao que lhe respondem:
"Primeiro põe-te numa cadeira eléctrica durante uma hora. Depois põe-te numa cama de pregos por mais uma hora. Por fim o diabo Angolano vem com um chicote e chicoteia-te até à noite".
Aí, mais admirado ainda, o homem diz:
"Mas é exactamente o mesmo tratamento que fazem nos outros infernos! Porque razão então a fila aqui é tão grande?"
"Porque aqui nunca há electricidade, portanto a cadeira eléctrica não funciona. Os pregos foram encomendados e pagos, mas nunca chegaram ao destino, foram desviados, portanto a cama é muito confortável e o diabo angolano era trabalhador da função pública, por isso vem, assina o ponto e depois sai para tratar de assuntos pessoais, portanto nunca está presente para chicotear os mortos"...

UM POEMA ACTUAL...

...PARA MEDITAR

Era tão pequeno
que ninguém o via.
Dormia sereno,
enquanto crescia.
Sem falar, pedia
– porque era semente –
ver a luz do dia
como toda a gente.
Não tinha usurpado
a sua morada.
Não tinha pecado.
Não fizera nada.
Foi sacrificado
enquanto dormia.
Esterilizado
com toda a mestria.
Antes que a tivesse,
taparam-lhe a boca
– tratado, parece,
qual bicho na toca.
Não soltou vagido.
Não teve amanhã.
Não ouviu: “Querido...”
Não disse: “Mamã...”
Não sentiu um beijo.
Nunca andou ao colo.
Nunca teve o ensejo de pisar o solo,
pezito descalço,
andar hesitante,
sorrindo no encalço
do abraço distante.
Nunca foi à escola
de sacola ao ombro,
nem olhou estrelas
com olhos de assombro.
Crianças iguais
à que ele seria,
não brincou com elas
nem soube que havia.
Não roubou maçãs,
não ouviu os grilos,
não apanhou rãs
nos charcos tranquilos.
Nunca teve um cão,
vadio que fosse,
a lamber-lhe a mão,
à espera do doce.
Não soube que há rios
e ventos e espaços.
E Invernos e estios.
E mares e sargaços
e flores e poentes.
E peixes e feras –
as hoje viventes
e as de antigas eras.
Não soube do Mundo,
Não viu a magia.
Num breve segundo,
foi neutralizado
com toda a mestria:
Com as alvas batas, máscaras de Entrudo, técnicas exactas,
mãos de especialistas negaram-lhe tudo
(o destino inteiro...)
- porque os abortistas nasceram primeiro.