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Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

QUE BELOS EXEMPLOS!?!


Os Deputados alteram a agenda parlamentar para assistir ao jogo Portugal - México.
Exige-se às pessoas que trabalhem e produzam mais e depois vêm os senhores deputados que ocupam altos cargos no patamar da sociedade portuguesa e que ganham exorbitâncias pagas por nós, brindar-nos com estes exemplos!
Será que eles se sentem uma classe à parte? Será que acham que têm mais direitos que os comuns dos mortais para não trabalharem à hora do jogo da selecção?
Só o facto de este assunto ter sido discutido na Assembleia já é uma falta de respeito por todos os que trabalham, quanto mais ter sido aprovado!
Eu se fosse a eles aproveitava e decretava feriado nacional!
E viva a República das Bananas!!!

O TUGA...

...E O ESPANHUEL!?!
Depois de ter pendurado uma bandeira de Portugal na varanda, cheguei à conclusão que tinha que comprar mais uma bandeirinha, esta mais pequenina, para a pôr no carro e fazê-la esvoaçar ao vento (tenho que dizer a verdade, a ideia não foi minha, foi de um vizinho meu que já tem o seu carro devidamente artilhado com a bandeira).
Ora, depois de ter visto o preço da bandeirinha que me propus comprar, preço inflacionado por vir apetrechada com um ferrinho a servir de haste, que na antena não a ponho, pois pode interferir com as ondas hertzianas e também não a prendo no vidro da janela porque assim não esvoaça como deve ser e fica assim meio parolo, dizia eu que quando vi o preço da bandeirinha me senti ainda mais feliz e orgulhoso por ser português e vi, claramente visto, que o nosso querido e amado governo pensa em tudo para que sejamos patriotas felizes.
Percebi também porque é que o resto da Europa é tão tristonho e cinzentão e não decora as varandas com as bandeiras dos seus países. Ora, eu ganho 1 000 euros por mês; o Juanito, que é um amigo meu espanhol que conheci quando fiz uma peregrinação a Santiago de Compostela e que trabalha no mesmo que eu, mas em Espanha, ganha 2 000 euros. Eu comprei um carro que me custou 13 000 euros; o Juanito, que é um invejoso que não pode ver ninguém comprar nada, que quer logo ter tudo igual, comprou um carro igualzinho ao meu que, em Espanha, lhe custou 9 000 euros. Não contente com isso, comprou outro carro igualzinho, só que de outra cor, para a mulher. Depois veio armado em fanfarrão dizer que tinha dois carros e eu só tinha um. Respondi-lhe logo: “Pois, mas eu só gastei 13 000 euros e tu gastaste 18 000” e ainda lhe disse a seguir, de peito feito - “Toma lá que já almoçaste”.
Depois ainda me veio com a conversa que comprou uma casa maior que a minha, que até tem duas varandas e a minha só tem uma, e que ainda por cima lhe ficou mais barata. E eu disse-lhe: “Se foi assim tão barata, algum defeito há-de ter. Aqui em Portugal são mais caras porque são muito melhores. A minha, durante os dois primeiros anos, não tinha ponta de humidade. Só no terceiro é que começou a descascar um bocadinho a pintura e a ter umas manchas acinzentadas, mas o construtor disse-me logo que é normal porque Portugal é um país muito húmido”. E nem lhe quis dizer tudo, que se ele repara nesta qualidade de vida, depois, quando formos ao café, quer que seja eu a pagar os/as finos/imperiais. Mas poderia ter-lhe dito, por exemplo, que aqui em Portugal não precisamos de nos preocupar com o dinheiro. Que me importa que a minha casa tenha sido mais cara, se aqui há sempre uns senhores simpáticos no banco que nos tratam logo de tudo?
Preferi “aporreá-lo” mesmo a sério e lancei-lhe: “Então diz lá porque é que em Espanha as pessoas não põem bandeiras nas varandas quando há futebol. Vá, diz lá!”. A isto, ele não soube responder. Disse que nem tinha pensado nisso. E aí, dei-lhe a machadada final: “Pois eu explico-te: vocês não põem bandeiras nas varandas porque, em vez de comprar um carro, compram dois; em vez de terem uma varanda, têm duas; teriam que comprar mais bandeiras do que nós e, claro, já não lhes sobra dinheiro para as comprar”. Ficou tão irritado com esta realidade que balbuciou uma coisa qualquer em espanhol, “tonto” ou não sei quê e desapareceu de vez. Nunca mais o vi. Estes espanhóis são cá uns parolos…

Nota: Apesar de esta ser uma obra de ficção, os valores comparativos referentes a salários e preços de automóveis, embora arredondados ao milhar, são verdadeiros.

Estranho...

Dois tipos caminhavam por um cemitério, quando se deparam com uma sepultura recente. Na lápide lia-se:
Aqui repousa um homem honesto e advogado competente.
Ao terminar a leitura um deles virou-se para o outro e disse:
Desde quando é que já enterram duas pessoas juntas na mesma cova?

Centros Saúde...

Ainda no outro dia, cheguei ao centro de sete-rios para uma consulta com a minha mais que tudo... consulta para as 16h15... o centro estava vazio (o que achei estranho) mas lá esperei pela minha vez a pensar que ia ser atendendido à hora. De todas as vezes que frequentei o centro fui observando o funcionamento e um coisa que me mete raiva, são os médicos a gritarem com os velhotes como se fosse um favor que estivessem a fazer aos velhinhos, porra, os velhinhos são os clientes, razão pela qual eles (médicos) existem, eu não trato mal os meus clientes, porra, mas voltando á vaca-fria, às 16h15 estava eu a preparar-me para entrar com a minha mais que tudo, chega uma loura e pede-me 1 minuto para dar um recado à doutora...coisa breve...disse ela, e eu como sou um gajo porreiro, disse-lhe que concerteza, não havia problema, nisto, ouvi o nome da minha mulher para entrar, mas a loura antecipou-se e entrou, como eu, que sou um gajo porreiro lhe disse que podia fazer.
16h15, 16h20, 16h30, 16h35, 16h45....
Eu como sou um gajo porreiro que fácilmente e após meia-hora (atenção que a loura pediu um minuto) lhe salta a tampa disse à minha mais que tudo:
-Tá na hora!!
-Hã não entres parece mal...
Ainda não tinha acabado a frase já eu, que sou um gajo porreiro, estava a bater à porta:
-Simmmm! (disse a médica)
-Ora então boa tarde senhora doutora, isto não tem nada a ver com a senhora doutora, mas aqui a nossa amiga pediu-me um minuto e já lá vai meia-hora, como eu sou um gajo porreiro, achei por bem dizer a esta senhora, que é uma tremenda falta de respeito o que ela fez e que o meu tempo é tão precioso como o dela.
-Mas a senhora loura tinha um problema e eu resolvi dar-lhe uma consulta...
-Consulta? Percebo! Hã... então desculpe, mas continuo a achar uma tremenda falta de respeito por mim (que sou um gajo porreiro), pela minha mais que tudo, por todos os clientes que tem, e que lhe mantêm o trabalhinho aqui no centro.
Conclusão: Eu sabia que a senhora loura, era delegada de propaganda médica, pois via entrar no centro às 15h50 e falar com vários médicos.
Quis escrever no livro de reclamações do centro (eu, que sou um gajo porreiro) mas a minha mais que tudo não deixou, estava enervada e não se pode enervar...depois de eu ser posto na rua, da loura sair e da minha mulher entrar, a médica pediu muita desculpa, disse que eu tinha razão (que eu, era um gajo porreiro provavelmente...) e a minha mulher lá veio, quando eu já tinha a senha para o Livro de Reclamações.
Conclusão das Conclusões: Nunca deixem entrar uma loura à vossa frente, pois as louras julgam que um minuto é meia-hora ou são delegadas de propaganda médica.
Nunca deixem que vos tomem por parvos e procedam sempre com respeito (somos todos gajos porreiros) mas reclamem com atitude, contra este género de merd...perdão coisas, que sucedem nos centros de saúde, nas finanças, nos registos, nas lojas do cidadão e não esqueçam...
NÓS É QUE SOMOS CLIENTES!!!

Vai lá Vai...

Quando cheguei a casa à noite, a minha mulher
insistiu que a levasse a sair, a um sítio bem caro.....













Levei-a a uma bomba de gasolina !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

10 MINUTOS!?!


Um casal apaixonado faz conjecturas sobre o futuro.
Diz ela:
Meu amor, o que farias se soubesses que o mundo ia acabar daqui a 10 minutos?”
“Eu faria amor contigo, querida!”
“Hmmm...! E nos outros 9?”

PALAVRAS DE SABEDORIA

Um rico resolve presentear um pobre pelo seu aniversário e, ironicamente, manda preparar uma bandeja cheia de lixo e porcarias.
Na presença de todos, manda entregar o presente que é recebido com alegria pelo aniversariante que, gentilmente, agradece e pede que aguardem um instante, pois gostaria de poder retribuir a gentileza.
Deita fora o lixo, lava e desinfecta a bandeja, enche-a de flores e devolve-a com um cartão, onde está a frase:
“Cada um dá o que possui”.

Moral da história:
Não se entristeça com a ignorância das pessoas e não perca a sua serenidade.
A raiva faz mal à saúde, o rancor estraga o fígado e a mágoa envenena o coração.
Domine as suas reacções emotivas, seja dono de si mesmo, não deite lenha na fogueira do seu aborrecimento e nunca perca a calma.
Pense antes de falar e não ceda à sua impulsividade.
Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.

ROUBARAM-LHE O TELEMÓVEL?


Não devemos facilitar!
Como sabemos este pequeno aparelho é um objecto apetecível ao olhar alheio e, com este pequeno truque, podemos não evitar que nos roubem o telemóvel, mas evitamos que quem o roubou o use.
Simplesmente façam o seguinte:

No telemóvel marque *#06#

Os 15 dígitos apresentados correspondem ao IMEI, um número de série único de cada aparelho.
Escreva esse código num lugar que se lembre depois, quando precisar de o encontrar.
Caso tenha a infelicidade de ser uma vítima de roubo do seu telemóvel, pegue nesse código e ligue para o seu operador de serviço móvel e bloqueie esse telemóvel.
Quando alguém tentar meter um outro cartão SIM no telefone e o ligar vai ficar surpreso pois aquele aparelho não conseguirá funcionar.

CRITÉRIO, É CRITÉRIO!?!


Chegaram 700 curricula à mesa do director.
Diz ele à secretária:
"Pegue nos 30 que estão no topo da pilha e chame-os para serem entrevistados. Os restantes deite-os na picadora de papel".
"O senhor acha que está correcto? São 670 pessoas! Talvez os melhores estejam lá!"

Responde ele:
"Eu não preciso de gente sem sorte".

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