Um sujeito casado volta de uma viagem de negócios à China, onde aproveitou para conhecer algumas “garotas”.
Dias depois do regresso, o seu pénis ficou todo verde. Parecia sorvete de pistáchio: verde e flácido. Da maneira que pode, ele esconde isso da mulher e vai consultar um médico.
O médico examina-o e sentencia-lhe:
“Ahaa...! Você foi à China não?”
“É verdade”.
“E conheceu lá umas “garotas”, não?”
“É verdade!”
“Infelizmente isso não tem cura. Vamos ter de cortar”.
O sujeito não acredita no que ouve e vai consultar outro médico, mas o diagnóstico é o mesmo.
Em desespero, procura urologistas, especialistas, catedráticos e todos, sem excepção, confirmam o diagnóstico.
Arrasado e sem saída, decide confessar as suas escapadelas à mulher que, depois de uma grande discussão, compadece-se do marido e o aconselha-o a procurar um médico chinês, um especialista em urologia na própria China.
“Afinal, eles devem estar acostumados com essa doença”.
O sujeito volta à China e marca uma consulta com o médico mais consagrado do país.
Ao examiná-lo, o médico dá uma risota:
“Hehehehe! O senhor esteve aqui na China lecentemente...non?”
“É verdade”.
“E o senhor teve umas aventuras com as “galotas”...non?”
“É verdade”.
“E o senhor foi ver médico poltuguês...non?”
“É verdade”.
“E médico poltuguês disse-lhe que telia que cortar... non?”
“É verdade”.
“Médico poltuguês não sabe nada! Não plecisa cortar”.
O sujeito nem acredita! Quase desmaia de tanta emoção, sai a pular pelo consultório, abraça e beija o médico. O seu pesadelo acabou!
“Então, existe tratamento para isto?”