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Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

AULA DE INGLÊS

Tentem pronunciar esta frase em inglês (utilizando, obviamente, a pronúncia correcta)

Peter Piper, the pepper picker, picked a peck of pickled peppers. A peck of pickled peppers did Peter Piper, the pepper picker, pick. If Peter Piper, the pepper picker, picked a peck of pickled peppers, where is the peck of pickled peppers that Peter Piper, the pepper picker, picked?

AUTOCOLANTES

“A velocidade é controlada pelos buracos da Câmara.”
“Este é um Porsche disfarçado.” (visto num Fiat 600)
“Não me siga, também estou perdida...”
“Isto é como o World Trade Center! Só entra avião!!!”
“Sexo demais prejudica a memória e outra coisa que não me lembro agora.”
“O carro é só um meio de transporte...” (visto num Mercedes SLK)
“Mulher de mini-saia é o mesmo que uma cerca de arame farpado: cerca a propriedade, mas não tapa a visão.”
“Respeite a mulher do próximo, principalmente se o próximo estiver muito próximo.”
“Eu importei-me sempre com a beleza interior da mulher. Uma vez dentro... beleza!”
“99% da beleza feminina sai com água e sabão.”
“Comecei a beber por causa de uma mulher e nunca tive a oportunidade de lhe agradecer.”
“Não se esqueça, Jesus ama-te... mas eu não!”
“A inveja é uma merda.” (visto num Audi TT)
“Se estiver sem cuequinha, ria-se!”
“Sorria... a sua mulher ama-me.”
“0 aos 100 em 15 minutos.” (visto num Opel Corsa)
“A subir paciência, a descer, com licença!”
“Feliz foi Adão que não teve sogra nem camião.”
“Mulher bonita é como a melancia, é impossível de comer sozinho.”
“Um bobo é mesmo assim... tudo que vê, lê! ”
“Eu sou gordo e tu és feio. Eu posso fazer dieta, já tu...”
“Votem nas pu**s porque nos filhos não deu certo!”

DIÁRIO DE UMA LOIRA...

... QUE ACABOU DE TIRAR A CARTA DE CONDUÇÃO!?!

5 de Janeiro
Passei no exame de condução! Agora já posso conduzir o meu próprio carro, sem ter de ouvir as recomendações dos instrutores, sempre a dizerem-me "Por aí é sentido proibido!", "Vamos fora de mão!", "Olhe a velhinha!", "Trave! Trave!" e outras coisas do género. Nem sei como aguentei estes últimos dois anos e meio.
8 de Janeiro
A Escola de Condução fez-me uma festa de despedida. Os instrutores nem sequer deram aulas. Um deles disse que ia à missa, julgo que vi outro com lágrimas nos olhos e todos disseram que iam embebedar-se, para comemorar. Achei simpática a despedida, mas penso que a minha carta de condução não merecia tal exagero.
12 de Janeiro
Comprei o meu carro e infelizmente tive de deixá-lo no concessionário para substituir o pára-choques traseiro pois, quando tentei sair, engatei a marcha a trás, em vez da primeira. Deve ser falta de prática. Há uma semana que não conduzo.
14 Janeiro
Já tenho o carro. Fiquei tão feliz ao sair do concessionário que resolvi dar um passeio. Parece que muitos outros tiveram a mesma ideia, pois fui seguida por inúmeros automóveis, todos a buzinar, como num casamento. Para não parecer antipática, entrei na brincadeira e reduzi a velocidade de 10 para 5 km por hora. Os outros gostaram e buzinaram ainda mais.
22 Janeiro
Os meus vizinhos são impecáveis. Colocaram posters a alertar, em grandes letras, "ATENÇÃO ÀS MANOBRAS". Marcaram, com tinta branca, um lugar bem espaçoso para eu estacionar e proibiram os filhos de saírem à rua enquanto durassem as manobras. Penso que é tudo para não me perturbarem. Ainda há gente boa neste Mundo.
31 de Janeiro
Os outros motoristas estão sempre a buzinar e a fazer-me gestos. Acho isso simpático, embora um pouco perigoso. É que um deles apontou para o céu com o dedo do meio. Quando procurei ver o que ele estava a apontar, quase bati. Ainda bem que eu ia na minha velocidade cruzeiro de 10 km por hora.
10 de Fevereiro
Os outros motoristas têm hábitos estranhos. Além de acenarem muito, estão sempre a gritar. Não escuto nada, por estar com os vidros fechados, mas parece que querem dar informações. Digo isto porque julgo ter percebido um a dizer "Vai para casa ".
Acho isso espantoso. Não sei como ele adivinhou para onde eu ia. De qualquer modo, quando eu descobrir onde fica o botão que desce os vidros, vou tirar as muitas dúvidas.
19 de Fevereiro
A Cidade é muito mal iluminada. Fiz hoje o meu primeiro passeio nocturno e tive de andar sempre com os máximos acesos, para conseguir ver bem. Todos os motoristas, com quem cruzei, pareciam concordar comigo, pois também ligaram os máximos e alguns chegaram mesmo a acender outros faróis que tinham. Só não percebi a razão das buzinadelas. Talvez para espantar algum bicho, sei lá.
26 de Fevereiro
Hoje envolvi-me num acidente. Entrei numa rotunda e, como havia muitos carros (não quero exagerar, mas deviam ser, no mínimo, uns quatro), não consegui sair. Fui dando voltas bem juntinho ao centro, à espera de uma oportunidade, de tal forma que acabei por ficar tonta e bati no monumento no centro da rotunda. Acho que deviam limitar a circulação nas rotundas a um carro de cada vez.
3 de Março
Estou em maré de azar. Fui buscar o carro à oficina e, logo à saída, troquei os pés, acelerando a fundo, em vez de travar. Bati num carro que ia a passar, amachucando todo o lado direito. O motorista era, por coincidência, o inspector que me aprovou no exame de condução. Um bom homem, sem dúvida. Insisti em dizer que a culpa era minha, mas ele educadamente, não parava de repetir para si mesmo: "É tudo culpa minha! É tudo culpa minha! Que Deus me perdoe!"

"É tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha erecta e o coração tranquilo."

O GUINESS

A Bela Adormecida, o Pequeno Polegar e o Corcunda de Notre Dame foram ao Guiness registar, respectivamente, os títulos de "a jovem mais linda do mundo", "o menino mais pequeno do mundo" e "a criatura mais horrenda à face da terra".
Ao saírem, a Bela Adormecida exclamou, toda feliz:
“Agora é oficial: eu sou a jovem mais linda do mundo!”
O Pequeno Polegar, também felicíssimo, disse:
“Também é oficial: eu sou o menino mais pequeno do Mundo!”
Foi quando o Corcunda de Notre Dame, com uma cara chateada, perguntou:
“Porra, quem é essa Camilla Parker-Bowles?”

O PAPAGAIO

Um homem comprou um papagaio, mas quando chegou a casa teve uma decepção, pois ele resmungava muito, reclamava e dizia asneiras, o dia todo.
O dono tentou amansá-lo, lendo-lhe poesia, tocando-lhe música clássica, mas não obteve qualquer melhoria. Passou a gritar-lhe, a bater-lhe e a ameaçá-lo, mas o papagaio ficava ainda pior.
Num momento de fúria, o dono pegou no papagaio e colocou-o no congelador.
O papagaio começou a dizer, cada vez, mais asneiras. Porém, subitamente, alguns segundos depois, calou-se sem terminar o último palavrão.
Pensando ter morto o papagaio, o dono abriu a porta do congelador e o papagaio começou um discurso:
“Sei que a minha linguagem tem sido mais do que inapropriada para este ambiente familiar e que a minha atitude não condiz com a atenção que o senhor me tem dado. Gostaria de apresentar as minhas sinceras desculpas. Portar-me-ei adequadamente, daqui em diante".
Surpreso com o resultado, o dono ia perguntar-lhe o que o havia feito mudar de ideias quando, quase a chorar, aquele lhe perguntou:
“Só por curiosidade: o que foi que este frango aqui deitado ao meu lado fez?”

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