O coelhinho branco saía todos os dias para fazer as suas compras e encontrava sempre uma cobra perto da sua toca. Ao passar por ela, o coelhinho dizia: “Bom dia, chefe”. No início, a cobra nem olhava para o coelhinho. Depois começou a responder-lhe com um leve aceno de cabeça. E o cumprimento repetia-se todos os dias: “Bom dia, chefe”. A cobra começou a ficar intrigada com aquilo. Ela não era, nem nunca foi, chefe e muito menos daquele coelho. Assim, resolveu interpelar o coelho, para saber a razão desse "chefe". Porém, o coelhinho era muito rápido: mal cumprimentava e já estava a uma boa distância. A única maneira era a cobra esperar no meio do caminho. Se assim pensou, assim o fez e quando o coelhinho se aproximou, muito antes dele dizer o bom dia, ela interrompeu-o e perguntou-lhe: “Oh Coelho! Porque é que todos os dias que passas por mim me chamas chefe?” “É porque, para mim, todas as criaturas que não tem colh**s e rastejam que nem uns vermes, são chefes”.
Após atender o telefonema da mulher, o funcionário pede ao chefe: “Chefe, desculpe! Pode dispensar-me do trabalho hoje à tarde? É que a minha mulher vai ter um filho, sabe...” “Se o motivo é esse, então estás dispensado”. No dia seguinte, pergunta o chefe: “Então, correu tudo bem? É menino ou menina?” “Está tudo óptimo. Agora, para se saber se é menino ou menina, só daqui a nove meses”.
Um tipo saiu com uma “menina” e... “Quanto levas?” “250 Euros”. “E com sado-masoquismo?” “É para me bateres ou para levares?” “Para eu te bater, querida!” “E tu bates muito?” “Não querida. Só até devolveres o dinheiro!”
Um casal de idosos, o Manuel e a Maria, ia todos os anos a um espectáculo aéreo no aniversário de Manuel. No 85º aniversário do Manuel, este vira-se para a mulher e diz: “Maria, tenho 85 anos e quero andar de helicóptero. Pode ser a última oportunidade que tenho!” “Mas Manuel, andar de helicóptero custa 100 Euros. Isso é muito dinheiro! A nossa pensão é muito pequena!” O piloto não conseguiu evitar de ouvir a conversa e fez-lhes uma proposta: “Oiçam, fazemos um acordo. Eu ofereço-vos uma viagem, desde que não digam um pio durante a mesma! Qualquer palavra ou grito que dêem e o acordo acaba”. O Manuel e a Maria aceitaram e lá foram eles. O Piloto subiu, desceu, virou o helicóptero ao contrário, zig zags, muitas manobras que fariam qualquer um gritar, mas nenhum deles abriu a boca. Ao voltar para terra, o piloto mostrou-se muito admirado. Diz o Piloto: “Fabuloso, fiz manobras que fariam qualquer piloto da força aérea berrar, mas de vocês não ouvi nada! Parabéns! O prometido é cumprido, não cobro nada pela viagem!” Diz o Manuel: “Eu ainda estive para dizer qualquer coisa quando a Maria caiu do helicóptero, mas 100 Euros são 100 Euros!”
Dois tipos discutem sobre férias e diz um deles: “Este ano não vou seguir os teus conselhos!” “Então e porquê?” “Então, em noventa e oito sugeriste-me o Hawai. Fui e a Maria engravidou. Em noventa e nove sugeriste-me a Republica Dominicana. Fui e a Maria engravidou! Em dois mil mandaste-me para o Brasil. Fui e a Maria engravidou! Bolas que não confio mais em ti!” “Deixa-te de tretas! Este ano vai à ilha da Madeira, mas tens de tomar um cuidado!” “Cuidado, que cuidado?” “Desta vez leva a Maria contigo!!!
Após vários dias em viagem pelo interior, o vendedor recebe o seguinte SMS do chefe: “PORRA”. De Imediato responde: “FOD*-**”. Alguns dias depois e assim que põe os pés no escritório, o chefe chama-o ao gabinete. “Você está despedido”. “Porquê?” “Isso são modos de responder ao meu SMS? Você não sabe que estamos em contenção de despesas? O meu SMS era apenas uma maneira simplificada de dizer: Por Obséquio Remeter o Relatório Atrasado". Responde o vendedor: “Foi por isso que eu respondi: Foi Ontem Despachado. Amanhã Será Entregue”.
Para descansar e seguindo os conselhos do médico, o executivo de uma multinacional, vai passar umas férias para uma herdade no Alentejo. Para passar melhor o tempo, resolve ajudar nas tarefas quotidianas. No primeiro dia, o maioral sugere-lhe que espalhe uns baldes de esterco sobre o terreno, para prepará-lo para o plantio. Ao fim de poucas horas o executivo regressa e o maioral fica impressionado com tanta rapidez e perfeição. “Agora gostaria que o Senhor seleccionasse estas batatas em três tamanhos diferentes, pequenas, médias e grandes. Com a sua destreza vai, de certo, conseguir terminar esta tarefa rapidamente”. Ao final da tarde, quando o maioral regressou, ficou estupefacto ao ver o executivo sentado no chão, pensativo, com uma batata na mão e três montinhos minúsculos à sua frente. “Que se passa? Eu não entendo como é que o Senhor pôde ser tão rápido para uma tarefa e tão lento para a outra”. Responde o executivo: “É que espalhar merda é comigo, mas tomar decisões...”