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Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

Coninhas

Ser Coninhas é um Direito!

O Ceguinho

O ceguinho chegou ao restaurante e pediu um menú em Braile.
O empregado, desculpando-se, disse que não tinha.
Diz o ceguinho:
"Não faz mal, traga-me uma colher suja de comida da cozinha para eu provar a comida".
O empregado achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou numa colher usada na cozinha e deu-a ao ceguinho.
Este lambeu-a e comentou:
"Hummm, óptimo tempero. Camarão com arroz à grega. Pode trazer-me esse prato mesmo".
No dia seguinte, a mesma coisa:
"Hummm, strogonof de frango, batata frita ... pode trazer-me esse prato mesmo".
Passou-se uma semana e sempre a mesma coisa. O ceguinho pedia a colher e dizia o prato.
O empregado, cada vez mais surpreso, queria pregar uma partida ao ceguinho.
No dia seguinte, quando o ceguinho chegou e lhe pediu a colher, o empregado foi à cozinheira que, aliás era sua esposa e disse-lhe:
"Maria, eu queria pregar uma partida a um cliente. Pega nessa colher e passa-a aí na..." é aí mesmo onde estás a pensar.
Riram-se muito e a mulher atendeu ao pedido. O empregado levou então a colher ao ceguinho.
Este colocou a colher na boca, pensou um pouco, sorriu e disse:
"Não me diga que a Maria trabalha aqui?!?"

O Poder da Mente

Um cientista queria provar esta teoria.
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências.
Conseguiu um em uma penitenciária.
Era um condenado à morte que seria executado na cadeira elétrica.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue at é a última gota final.
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era pref erível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.
O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para que não se movesse.
Fizeram um pequeno corte em seu pulso.
Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.
Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo da cama ti nha um frasco de soro com uma pequena válvula.
Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientis ta, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía.

O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido.
Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja na parte orgânica ou psíquica.
Essa história é um pouco triste, mas é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do er rado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
Portanto:
"Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar!"
Somos o que pensamos e acreditamos ser.